Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 9 de 9
Filter
1.
Fisioter. Bras ; 23(3): 415-426, 27/06/2022.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436377

ABSTRACT

Determinar o nível da reprodutibilidade da análise da tarefa de levantar-se do solo segundo o protocolo de Haywood et al. Vinte voluntários (idosos saudáveis 72,87 ± 6,51 anos; IMC = 26,8 ± 4,66 kg/m2; estatura 1,6 ± 0,09 m) foram selecionados e executaram os seguintes testes: Timed Up and Go, Apoio Unipodal e dinamometria de preensão manual, além da tarefa de levantar-se do solo (STS) a partir da posição de decúbito dorsal. Foram realizadas duas tentativas com intervalo entre sete e 15 dias, filmadas e analisadas pelo software Kinovea®. Por fim, a reprodutibilidade teste-reteste do desempenho de processo da tarefa de levantar-se do solo foi avaliado por meio do Coeficiente Kappa, com nível de significância adotado p ≤ 0,05. Os resultados mostraram uma reprodutibilidade para membros superiores de K = 0,481, região axial de K = 0,519 e membros inferiores de K = 0,851, respectivamente, todos com p < 0,001. Portanto, conclui-se que a reprodutibilidade da análise de processo da tarefa de levantar-se do solo em idosos, segundo Haywood et al., foi considerada moderada, de modo geral.

2.
ABCS health sci ; 47: e022216, 06 abr. 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1391908

ABSTRACT

INTRODUCTION: Supine-To-Stand task is a basic activity of daily life capable of quickly and simply tracking motor functional competence. Its performance can be assessed quantitatively and qualitatively, respectively, by time and categories identified bychecklists. High-reliability levels were founded in studies with time investigation. However, reliability levels are lower in studies with qualitative measures due to thepossible evaluator subjectivity. OBJECTIVE: To determine the level of reliability of the Supine-To-Stand task in the elderly. METHODS: The convenience sample consisted of 49 elderly people (≥60 years), free from dementia or any disease that prevented them from carrying out the Supine-To-Stand task without assistance. The study was basedon Reliability Study Reporting Guidelines. The participants were filmed performing the Supine-To-Stand task using a cell phone video camera and the images were decoded bytwo trained evaluators. The process of collecting and analyzing the videos was carried out from July to November 2019. The intra- and inter-rater reliability was analyzed by the Kappa coefficient (p≤0.05). RESULTS: The coefficients found for intra-rater reliability wereK=0.761 and 0.542; 0.744 and 0.525; 0.692 and 0.684 and, inter-evaluators K=0.527, 0.342 and 0.766, respectively, for upper limbs, axial region and lower limbs. CONCLUSION: In general, for the three-body regions described by the checklist used, coefficients fromreasonable to substantial reliability were found, both for intra- and inter-rater analyses.


INTRODUÇÃO: A tarefa de levantar-se do solo a partir da posição decúbito dorsal é uma atividade básica da vida diária capaz de rastrear de forma rápida e simples a competência funcional motora. Seu desempenho pode ser avaliado de forma quantitativa e qualitativa, respectivamente, por tempo e categorias identificadas por listas de checagem. Níveis de confiabilidade em estudos que investigaram o tempo elevados. Porém, a confiabilidade das medidas qualitativa sofre maior oscilação devido à possível subjetividade do avaliador. OBJETIVO: Determinar o nível de confiabilidade da tarefa de levantar-se do solo em idosos. MÉTODOS: A amostra de conveniência foi composta por 49 idosos (≥60 anos), livres de demência ou qualquer doença que os impedisse de realizar a tarefa de levantar do solo sem auxílio. O estudo baseou-se em Diretrizes para Relatórios de Estudos de Confiabilidade. Os participantes foram filmados por meio de câmera de vídeo de celular, realizando a tarefa de levantar-se do solo e as imagens foram decodificadas por dois avaliadores treinados. O processo de coleta e análise dos vídeos foi realizado de julho à novembro de 2019. A confiabilidade intra e inter-avaliadores foi analisada pelo Coeficiente Kappa (p≤0,05). RESULTADOS: Os coeficientes encontrados para a confiabilidade intra-avaliadores foram K=0,761 e 0,542; 0,744 e 0,525; 0,692 e 0,684 e, inter-avaliadores K=0,527, 0,342 e 0,766, respectivamente, para membros superiores, região axial e membros inferiores. CONCLUSÃO: Em geral, para as três regiões corporais descritas pela lista de checagem utilizada foram encontrados coeficientes de razoável à substancial confiabilidade, tanto para análises intra quanto inter-avaliadores.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Activities of Daily Living , Geriatric Assessment/methods , Health of the Elderly , Data Accuracy , Motor Activity , Motor Skills
3.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 23(5): e200283, 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1251285

ABSTRACT

Resumo Objetivo comparar os efeitos do treinamento resistido (TR) e Pilates na qualidade de vida (QV) de idosas. Foi realizado um estudo de delineamento experimental com intervenção de 12 semanas. Métodos Foram avaliadas mulheres idosas (≥60 anos) que não praticavam nenhum tipo de exercício físico regularmente há pelo menos 3 meses. Participaram do estudo 41 idosas que foram aleatoriamente divididas em três grupos:1- grupo Pilates (GP), 2- grupo treinamento resistido (GTR) e 3- grupo controle (GC). Para avaliar a QV, foram utilizados os questionários WHOQOL-OLD, WHOQOL-BREF e SF-36. Foi utilizado o teste de Wilcoxon-Mann-Whitney para analisar a evolução das variáveis intragrupo e o teste de Kruskal-Wallis com post hoc de Dunn para as análises intergrupos. Para a comparação das variáveis de caracterização da amostra entre os grupos foi utilizado o teste qui-quadrado. Resultados Observou-se melhora do domínio Participação Social para o GP (p=0,016). No GTR, foi encontrada diferença significativa para o domínio Saúde Mental (p=0,019). No GC, observou-se melhora do domínio Participação Social (p=0,044) e Escore Total do WHOQOL-OLD (p=0,044). Nas comparações intergrupos, observou-se diferença do Escore Total do WHOQOL-BREF do GP e GTR, com o GP apresentando uma melhor QV no início do estudo (p=0,039). A Vitalidade (p=0,010) e Saúde Mental (p=0,024) do GTR melhorou em relação ao GP. Conclusão Os grupos analisados melhoraram sua QV após o período de intervenção.


Abstract Objective The objective of the study was to compare the effects of resistance training (RT) and Pilates on the quality of life (QOL) of elderly women. An experimental design study was carried out with a 12-week intervention. Methods Elderly women (≥60 years) who did not practice any type of physical exercise regularly for at least 3 months were evaluated. The study included 41 elderly women who were randomly divided into three groups: 1- Pilates group (PG), 2- Resistance training group (RTG) and 3- Control group (CG). To assess QOL, the WHOQOL-OLD, WHOQOL-BREF and SF-36 questionnaires were used. The Wilcoxon-Mann-Whitney Test was used to analyze the evolution of intragroup variables and the Kruskal-Wallis test with Dunn's post hoc for intergroup analyzes. To compare the sample characterization variables between the groups, the chi-square test was used. Results There was an improvement in the Social Participation domain for the PG (p=0.016). In the RTG, a significant difference was found for the Mental Health domain (p=0,019). In the CG, there was an improvement in the Social Participation domain (p=0.044) and Total WHOQOL-OLD Score (p=0.044). In the intergroup comparisons, there was a difference in the WHOQOL-BREF Total Score of the PG and RTG, with the PG presenting a better QOL at the beginning of the study (p=0.039). The Vitality (p=0,010) and Mental Health (p=0,024) of the RTG improved in relation to the PG. Conclusion The groups analyzed improved their QOL after the intervention period.

4.
REVISA (Online) ; 9(4): 754-760, 2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1145938

ABSTRACT

Comparar o efeito de diferentes protocolos de treinamento resistido na dinapenia em idosos. Método: A amostra constituiu de sujeitos com idade igual ou superior 60 anos, voluntários, de ambos os sexos, os voluntários foram submetidos a dois programas diferentes de treinamento de força, um programa com variações de cargas ondulatório e outro com variações de cargas lineares. Após 12 semanas foi realizado teste de força de preensão palmar nos dois grupos que realizaram os protocolos de treinamento de força e um grupo controle. Para as comparações entre os grupos foi utilizado o teste de ANOVA. Resultados: Os resultados encontrados mostraram o que? para ambos os grupos em comparação ao controle, no entanto, sem diferença significativa entre eles. Conclusão: Conclui-se desta forma que ambos os modelos de periodização foram eficientes para gerar aumento de força em idosos saudáveis.


To compare the effect of different resistance training protocols on dinapenia in the elderly. Method: The sample consisted of subjects aged 60 years or older, volunteers, of both sexes, the volunteers were submitted to two different strength training programs, one with variations in wave loads and another with variations in linear loads. After 12 weeks, a handgrip strength test was performed in the two groups that performed the strength training protocols and a control group. For comparisons between groups, the ANOVA test was used. Results: The results found showed for both groups in comparison to the control, however, with no significant difference between them. Conclusion: It is concluded that both periodization models were efficient to generate increased strength in healthy elderly


Comparar el efecto de diferentes protocolos de entrenamiento de fuerza sobre la dinapenia en ancianos. Método: La muestra estuvo conformada por sujetos de 60 años o más, voluntarios, de ambos sexos, los voluntarios fueron sometidos a dos programas de entrenamiento de fuerza diferentes, uno con variaciones en las cargas de oleaje y otro con variaciones en las cargas lineales. Después de 12 semanas, se realizó una prueba de fuerza de agarre manual en los dos grupos que realizaron los protocolos de entrenamiento de fuerza y un grupo de control. Para las comparaciones entre grupos se utilizó la prueba ANOVA. Resultados: Los resultados encontrados mostraron para ambos grupos en comparación con el control, sin embargo, sin diferencias significativas entre ellos. Conclusión: Se concluye que ambos modelos de periodización fueron eficientes para generar mayor fuerza en ancianos sanos


Subject(s)
Aging , Muscle Strength , Resistance Training , Aged
5.
Motriz (Online) ; 26(3): e10200028, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1135331

ABSTRACT

Abstract Aims: The purpose of this study was to evaluate the acute effects of different resistance exercise (RE) volumes on postexercise cardiac autonomic modulation in men. Methods: Ten young men (25.5 ± 4.9 years, 24.8 ± 2.1 kg/m2) performed 3 trials of RE with 1, 2 or 3 sets (48-72 h between each trial) of 10-12 repetitions (70% of the one-maximum repetition) of bench press, leg press, and barbell row. Heart rate variability (HRV) was assessed at the 1st and 5th minutes of recovery (fast phase) and 3 consecutive 5-minute intervals from the 5th to 20th minute of recovery (slow phase). Parasympathetic and global modulations were assessed using the SD1 and SD2 indices of HRV, respectively. The comparison of the interventions was performed using the Friedman and Wilcoxon tests (p<0.05). Results: Lower parasympathetic modulation was identified after 2 and 3 sets compared to 1 set in both the fast and slow recovery phases (p= 0.004-0.05). Lower global modulation was identified after 3 sets compared to 1 set in both fast and slow recovery phases (p= 0.005-0.01). No differences in post-exercise parasympathetic and global modulation were observed between 2 and 3 sets. Conclusion: We concluded that 2 and 3 sets of RE compared to 1 set promoted higher autonomic reduction on the post-exercise phase, which should be considered by coaches when prescribing an RE program for untrained participants or intend to manipulate the postexercise organic recovery.


Subject(s)
Humans , Male , Exercise , Resistance Training , Heart Rate , Statistics, Nonparametric , Non-Randomized Controlled Trials as Topic
6.
Fisioter. Bras ; 19(1): f:118-I:126, 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-910638

ABSTRACT

Objetivo: Buscar sistematicamente na literatura evidências de hipertrofia muscular em pessoas idosas por meio do treinamento de resistência. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática de literatura levando em consideração os preceitos do PRISMA. Consultaram-se os bancos de dados Pubmed, Scielo e Pedro nos idiomas português e inglês, por meio dos descritores: idoso, envelhecimento, ganho de massa muscular e hipertrofia muscular. Resultados: Não ocorreram estudos na plataforma Scielo, e após filtro com base nos critérios de inclusão e exclusão obtiveram-se 24 estudos. Os estudos demonstram que é possível melhorar a massa muscular em treinamento de resistência em idosos, uma vez que os exercícios apresentem a dose correta: intensidade, volume, carga apropriada, utilizando uma investigação sensível. Conclusão: Sugere-se que para hipertrofia muscular em idosos, os protocolos de treinamento resistidos tenham em média 12 semanas de treinamento, com frequência de duas a três vezes por semana, que apresentem cinco exercícios realizados em três séries de oito a 12 repetições e cargas superiores a 60% 1RM para que ocorra a hipertrofia muscular. (AU)


Objective: To systematically seek evidence in the literature for muscular hypertrophy in older people through resistance training. Methods: This is a systematic review of literature taking into account the precepts of PRISMA. The Pubmed, Scielo and Pedro databases were consulted in the Portuguese and English languages, using the descriptors: elderly, aging, muscle mass gain and muscle hypertrophy. Results: There were no studies in the Scielo platform, after filtering based on the inclusion and exclusion criteria, 24 studies were obtained. It show that is possible to improve muscle mass in endurance training in the elderly, once the exercises present the correct dose: intensity, volume, appropriate load, using a sensitive investigation. Conclusion: It is suggested that for muscular hypertrophy in the elderly, the resistance training protocols have, on average, 12 weeks of training, two to three times a week, with five exercises performed in three sets of eight to 12 repetitions and higher loads to 60% 1RM for muscle hypertrophy to occur. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Resistance Training , Aged , Aging , Hypertrophy
7.
Rev. bras. reumatol ; 54(5): 378-385, Sep-Oct/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-725691

ABSTRACT

A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune que se caracteriza por poliartrite crônica simétrica, de grandes e pequenas articulações, e rigidez matinal que pode levar a comprometimento musculoesquelético, com impotência funcional. O conceito da funcionalidade diz respeito à capacidade de o indivíduo realizar atividades e tarefas da vida diária e cotidiana, de forma eficaz e independente. O objetivo desta revisão é familiarizar o reumatologista com o conceito de avaliação da capacidade funcional e os testes que podem ser aplicados nessa população, pois são passos importantes para uma prescrição adequada de exercícios físicos, A partir de testes funcionais já utilizados em população idosa, o Laboratório de Aptidão Física e Reumatologia - LAR - Brasília, que acompanha os pacientes da Coorte Brasília de Artrite Reumatoide Inicial, descreve neste artigo um protocolo de testes para avaliação da capacidade funcional para aplicação nos pacientes com diagnóstico de AR, incluindo a descrição dos seguintes testes: 1) Sentar e Alcançar; 2) Agilidade/Equilíbrio Dinâmico; 3) Dinamometria Manual; 4) Sentar e Levantar; 5) Rosca Bíceps e 6) Teste da Caminhada de Seis Minutos.


Rheumatoid arthritis (RA) is an autoimmune disease characterized by chronic symmetric polyarthritis of large and small joints and by morning stiffness that may lead to musculoskeletal impairment, with functional impotence. The concept of functionality relates to the ability of an individual to perform effectively and independently daily activities and tasks of everyday life. The aim of this review is to familiarize the rheumatologist with the concept of functional capacity evaluation and with the tests that can be applied in this population, as these are important steps for a proper exercise prescription. From functional tests already used in the elderly population, the Physical Fitness and Rheumatology Laboratory - LAR - Brasilia, which is accompanying patients from Brasilia Cohort of Early Rheumatoid Arthritis, describes in this article a protocol of tests to assess functional capacity for application in patients with RA, including the description of tests: 1) Sit and Reach; 2) Agility/Dynamic Balance; 3) Manual Dynamometry; 4) Sit Back and Lift; 5) Biceps Curl and 6) Six-minute Walk Test.


Subject(s)
Humans , Arthritis, Rheumatoid/physiopathology , Disability Evaluation , Exercise Therapy , Physical Examination , Arthritis, Rheumatoid/therapy
8.
Rev. bras. reumatol ; 53(2): 193-198, mar.-abr. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-679439

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Há um grande número de estudos mostrando que o treinamento de força tem um efeito positivo sobre a densidade mineral óssea (DMO). Porém, existem poucos estudos comparando a DMO entre praticantes de hidroginástica e treinamento de força. OBJETIVO: Comparar, em uma análise transversal, a DMO de mulheres praticantes de treinamento de força com mulheres praticantes de hidroginástica, na pós-menopausa. MÉTODOS: A amostra foi composta de 63 mulheres, divididas em três grupos: treinamento de força (FORÇA: n = 15; 51,4 ± 2,7 anos), hidroginástica (HIDRO: n = 22; 54,5 ± 3,3 anos) e controles não treinadas (CONTROLE: n = 26; 52,0 ± 3,3 anos). Todas as voluntárias estavam em terapia de reposição hormonal há no mínimo um ano. Os grupos FORÇA e HIDRO treinavam há pelo menos um ano antes do início do estudo (média de anos de treinamento - FORÇA: 4,5 ± 2,0; HIDRO: 4,2 ± 2,2). RESULTADOS: O grupo FORÇA apresentou maior DMO de corpo total, colo femoral e coluna lombar L2-L4 quando comparado ao grupo-controle (todos P < 0,05). O grupo HIDRO apresentou maior DMO no corpo total, quadril total e coluna lombar L2-L4 quando comparado ao grupo-controle (todos P < 0,05). Entretanto, não foram observadas diferenças entre os grupos FORÇA e HIDRO em nenhum dos sítios avaliados. CONCLUSÕES: Estes achados sugerem que não apenas o treinamento de força, mas também a hidroginástica podem ser estratégias não farmacológicas para prevenção da perda de DMO em mulheres na pós-menopausa.


INTRODUCTION: Many studies have shown that resistance training has a positive effect on bone mineral density (BMD). However, few studies have compared the BMD of individuals undergoing resistance training and those training aquatic weight-bearing exercises. OBJECTIVE: To compare, in a cross-sectional study, the BMD of postmenopausal women undergoing resistance training and postmenopausal women training aquatic weight-bearing exercises. METHODS: The sample comprised 63 women divided into the following three groups: resistance training (STRENGTH: n = 15; 51.4 ± 2.7 years); aquatic weight-bearing exercises (WA-TER: n = 22; 54.5 ± 3.3 years); and non-trained controls (CONTROL: n = 26; 52.0 ± 3.3 years). All volunteers were on hormone replacement therapy for at least one year. The STRENGTH and WATER groups were training for at least one year prior to study beginning (mean years of training - STRENGTH: 4.5 ± 2.0; WATER: 4.2 ± 2.2). RESULTS: The STRENGTH group had higher BMD of total body, femoral neck, lumbar spine L2-L4 as compared with the CONTROL group (all P < 0.05). The WATER group had higher BMD of total body, total hip, lumbar spine L2-L4 as compared with the CONTROL group (all P < 0.05). However, no difference was observed between the STRENGTH and WATER groups regarding the sites assessed. CONCLUSIONS: Those findings suggest that not only the resistance training, but also aquatic weight-bearing exercises might be a non-pharmacological strategy to prevent BMD loss in postmenopausal women.


Subject(s)
Female , Humans , Middle Aged , Bone Density , Exercise , Postmenopause , Resistance Training , Weight-Bearing , Cross-Sectional Studies , Water
9.
Rev. bras. reumatol ; 53(1): 81-87, jan.-fev. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-670986

ABSTRACT

OBJETIVO: Examinar a associação entre a qualidade de vida e a distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos (6TC) em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) na pré-menopausa, bem como comparar os resultados com controle saudáveis. MÉTODO: Foram pareadas por idade, características físicas e nível de atividade física (Questionário Internacional de Atividade Física: s-IPAQ) 25 pacientes com LES na pré-menopausa (18-45 anos) com baixa atividade da doença (SLEDAI médio: 1,52 ± 1,61) e 25 controles. Ambos os grupos não deviam estar envolvidos em atividade física regular por pelo menos 6 meses antes do estudo. Além da distância percorrida no 6TC (protocolo American Thoracic Society), foi avaliada a frequência cardíaca (FCpós) e a saturação de oxigênio (SpO2pós) pós-teste, e a percepção subjetiva de esforço de Borg (PSE/CR10). A qualidade de vida foi avaliada pelo Short Form Health Survey 36 (SF-36). RESULTADOS: Pacientes com LES apresentaram pior qualidade de vida, percorreram menor distância no 6TC (598 ± 45 m versus 642 ± 14 m; P < 0,001) e obtiveram maior PSE (6,28 ± 2 versus 5,12 ± 1,60; P < 0,05), FCpós (134 ± 15 bpm versus 123 ± 23 bpm; P < 0,05) quando comparadas aos controles. A qualidade de vida foi preditora significativa de 70% da distância percorrida no 6TC. CONCLUSÃO: Quando comparadas aos controles, as pacientes com LES percorrem menor distância no 6TC, o que foi associado a pior qualidade de vida.


OBJECTIVE: To assess the association between quality of life and distance walked in the 6-minute walk test (6MWT) in Brazilian premenopausal patients with systemic lupus erythematosus (SLE) and compare their results with those of healthy controls. METHODS: Twenty-five premenopausal (18-45 years) patients diagnosed with low-activity SLE (mean SLEDAI: 1.52 ± 1.61) and 25 controls were matched for age, physical characteristics, and physical activity level (International Physical Activity Questionnaire/s-IPAQ). Both groups should not be involved in regular physical activity for at least six months before the study. The 6MWT distance (American Thoracic Society protocol), posttest heart rate (HRpost), posttest oxygen saturation (SpO2post) and the Borg scale of subjective perception of effort (SPE/CR10) were evaluated. The quality of life was assessed by use of the Short Form Health Survey 36 (SF-36). RESULTS: Patients with SLE had a significantly poorer quality of life, a shorter 6MWT distance (598 ± 45 m versus 642 ± 14 m, P < 0.001), and greater values of SPE/CR10 (6.28 ± 2.0 versus 5.12 ± 1.60, P< 0.05) and HRpost (134 ± 15 bpm versus 123 ± 23 bpm, P< 0.05) when compared with controls. The linear regression model suggested that quality of life was a significant predictor of 70% of the 6MWT distance. CONCLUSION: When compared with controls, patients with SLE walked a shorter distance in the 6MWT, which was associated with poorer quality of life.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Middle Aged , Young Adult , Cardiovascular System/physiopathology , Exercise Test , Lupus Erythematosus, Systemic/physiopathology , Quality of Life , Cross-Sectional Studies , Exercise Test/methods , Time Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL